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Sociedade do Espetáculo: Parecer mais importante do que o ser

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  Fonte da imagem: Google imagens      Na aula realizada no dia 08 de julho, intitulada a sociedade em espetáculo, discutimos o texto "A sociedade do  espetáculo" do filosofo francês  Guy Debord.      Guy Debord coloca o mundo como sendo dependente da imagem como produção total da realidade. Onde as nossas relações são pautadas em redes sociais mediadas por imagens. O modelo do espetáculo. É como se os seres humanos sentissem a necessidade de espetacularizar todas as etapas de suas vidas. Podemos calssificar esse modelo como sociedade pois a medida que nós somos plateia e consumimos,  também produzimos conteúdo, o que vai estabelecer requisito para ser denominado de tal forma. Muitas das vezes nos vemos obrigado a seguir esse modelo de espetacularização.      Nesse cenário podemos destacar atores principais como por exemplo o Facebook ,Instagram, Tiktok.  Onde o parecer se mostra mais importante do que o ter e do que o ser, a partir disso temos essa transição de valores. Dest

A desmistificação do Lugar de Fala

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Fonte da imagem: Livraria Taverna Disponível em: https://livrariataverna.com.br/sociologia/296-o-que-e-lugar-de-fala-djamila-ribeiro--9788595300408.html      Na aula realizada no dia 29 de julho, tivemos como pauta os marcadores sociais da diferença: gênero, classe, etnia e raça. Para essa aula o professor Joel convidou a professora e pesquisadora da Unilab Dra. Eliane Gonçalves da Costa para ministrar uma palestra intitulada por reflexões sobre o lugar de fala, feminismo negro e interseccionalidade. Sendo sincero a princípio não escreveria nada aqui no meu ‘blog’ sobre essa aula, mas o fato é que ela abordou temas bastantes importantes. Isso é inquestionável, no entanto, às vezes somos silenciados de tal forma que não nos damos conta. Achamos não saber, não ter propriedade argumentativa e acabamos silenciando nossas ideias. Calma que eu explico. Essa postagem serve mais como um relato de experiência, do que como uma postagem de conteúdo propriamente dita, daquelas mais explicativas, n

Sociedade em rede: Cidade dos Algoritmos.

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     A segunda  aula do modulo sociedade em rede, foi realizada no dia 22 de julho, desta vez os objetos de estudo que embasaram as discussões foram alguns vídeos de personalidades influentes que discorrem/pesquisam/estudam sobre o papel das tecnologias nas sociedades atuais. O professor Joel Felipe, ministrante do componente, como de costume dividiu a turma em grupos e pediu que expressássemos nossas ideias no Jamboard, uma plataforma educacional do Google que desempenha o papel de uma lousa digital. O objetivo era que a equipe fizesse uma breve discussão sobre o que cada um achou do vídeo para que depois expuséssemos em um momento mais amplo, para toda a turma, qual foi o resultado da união dos nossos pensamentos. Dentre esses vídeos estava o TEDx Cidade dos algoritmos do professor e pesquisador André Lemos (UFBA), pelo qual a minha equipe ficou responsável.  Abaixo eu disponibilizo um print da tela do Jamboard com as ideias que foram ponderadas pela equipe.  Imagem extraída do Jambo

Sociedade em rede: Cibercultura.

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Fonte da Imagem: Comunidade Sebrae. Disponível em: https://comunidadesebrae.com.br/tudo-sobre-marketing-digital/entrevista-cibercultura-a-nova-linguagem-do-consumo      Na aula realizada no dia 15 de julho, intitulada sociedade em rede, discutimos o texto "Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época" do Professor e pesquisador brasileiro André Lemos, da faculdade de comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Como o modulo sociedade em rede foi dividido em duas aulas, irei disponibilizar as minhas impressões e experiências em duas postagens.      Em seu texto o André Lemos trás algumas definições, sendo a primeira delas sobre cibercultura em que ele determina como sendo tecnologias digitais empregadas na contemporaneidade de modo que favoreça a manipulação de dados pelos humanos. Assim entendemos que é algo presente, que já está acontecendo, muito distante da utopia. O que achei bem legal.      Dentre os seus benefícios o André coloca a facilidade em s

Utopia e Comunidade

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Fonte da imagem: Livraria FGV Disponível em: https://capas.livreiros.com.br/9788571106994.jpg     Na aula realizada no dia 01 de julho, intitulada comunidade: conceitos segundo Bauman, discutimos o texto " Comunidade: a busca por segurança no mundo atual" do sociólogo e filosofo polonês Zygmunt Bauman.     Desta maneira, é  chegada a hora de falar de comunidade e falar de comunidade com base nas ideias de Zygmunt Bauman é algo melhor ainda. Confesso que dentre as leituras sugeridas pelo professor para esse componente esse texto do Bauman é o meu favorito. Já conhecia autor de outros componentes e posso dizer que acho super interessante as ideias dele. Bom falando do texto, temos algumas colocações feitas pelo autor acerca do significado da palavra. É importante que a gente perceba que a maioria dos textos que foram bases para as minha postagens nesse componente curricular se iniciam falam das definições, significados, o que achamos que sabemos sobre, a forma como encaramos e

Norbert e a sociedade dos indivíduos

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       Fonte: Abstracta. Disponível em: https://abstracta.pro.br/sociedade/ Na aula realizada no dia 17 de junho, pautada no tema sociedade e indivíduo, discutimos o texto "Sociedade dos Indivíduos" do sociólogo alemão Norbert Elias. A ideia desse post é trazer um pouco das ideias que o Norbert trata na parte inicial do seu texto. Então vamos nessa.      Inicialmente o autor busca abordar a definição geral, daquilo que temos como noção de sociedade, a sua definição mais popular. Ele questiona o fato dessa definição formal ser repassada de maneira tão corriqueira, sem muita contestação, chegando a afirmar que achamos saber o que de fato é sociedade. O Norbert define a sociedade como um monte de pessoas juntas que diferem em relação ao contexto, como por exemplo, região, tempo, etc. Assim, o mesmo discorre que essa diferença se dá de uma forma que não se pode dizer que foi planejada, de modo que a sociedade vai se moldando conforme os acontecimentos históricos  sem que dependa

Avaliação CC Perspectivas Matemáticas e Computacionais em Artes - 2019.1

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Primeiro devo começar relembrando que entre mim e a arte nem sempre existiu uma relação tão legal assim. Egresso de um ensino médio onde pouco tive contato com essa "disciplina" eu nunca vi na arte algo que me fascinasse ou enchesse os olhos e confesso que isso gerou um preconceito besta em mim. Quando iniciou-se esse quadrimestre, especificamente na aula de PMC em Artes, parei para analisar e me deparei com a realidade de dois componentes da área de artes, o de  PMC e Campo das Artes: Saberes e Práticas e isso foi algo que me preocupou bastante pois eu considerava arte somente para o público seleto que nascera com esse dom, doce engano meu. Falando de PMC posso afirmar que foi uma delícia entender a relação da matemática com a arte, algo que, apesar de muito já ter ouvido que a matemática está em tudo e isso já se tornou algo tão recorrente que chega a ser clichê, foi muito cativante e de descomunal valor. Considero algo essencial na mudança da minha perspectiva em